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NA BOCA DO POVO

27 novembro, 2016

 # QUEM SABE, SABE!
Depois da grande repercussão do qual envolveu uma enquete feita em um programa global e que despertou uma enxurrada de compartilhamentos e comentários nas redes sociais, nada melhor que "pôr os pingos nos is" se baseando com quem entende e vivencia a rotina do sistema de saúde público no Brasil. 
Em um post veiculado por um site de Camocim e, dirigido a redação deste blog, a enfermeira Stephanie Albuquerque explica que "Independentemente de quem quer que seja ou o que tenha feito, ao chegar em uma emergência hospitalar as pessoas serão classificadas de acordo com a gravidade da sua doença naquele momento e não pela cor de pele, classe social, ficha criminal, etc". 
A afirmação é da profissional da saúde que evidencia para o tema em destaque os conhecimentos adquiridos ao longo de cinco anos de sua formação no curso de enfermagem e destaca que por ser grandioso, universal, integral e equânime o SUS está a disposição de todos, mas que os recursos investidos são insuficientes quando comparado que a demanda seria maior que a oferta.

"Existem as classificações de risco, em que, de acordo com o risco de vida, serão atendidos os pacientes mais graves. Logo, afirmo e reafirmo que em qualquer lugar deste Brasil, todos os pacientes, independentemente de ser ou não traficante, de ser ou não policial, de ser ou não cidadão, de ser ou não um político corrupto, enfim, independentemente de quem quer que seja ou o que tenha feito, ao chegar em uma emergência hospitalar as pessoas serão classificadas de acordo com a gravidade da sua doença naquele momento e não pela cor de pele, classe social, ficha criminal, etc. Afinal, os profissionais que ali estão passaram um período acadêmico aprendendo que estão para salvar vidas e sem qualquer exceção, sempre respeitando a equidade (priorizar os que precisam mais, mediante o risco de vida que apresentam"

Ainda de acordo com Stephane, muitas pessoas podem não concordam com sua explanação, mas o que se evidência é a visão da enquete na visão da área da saúde e que apesar das divergências de opiniões, segundo ela há dois caminhos a seguir para quem trabalha na área e discorda deste procedimento: migrar de área de atuação ou procurar trabalho na mesma área, mas em setor privado.

Considerando a exposição argumentativa da jovem, observa-se que antes de optar a quem socorrer durante um acidente é preciso antes entender do assunto se fazendo jus ao que é correto dentro da ética profissional  onde quem sabe, sabe!

Por. Francisco Freire

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