Paraná decreta Luto pela morte de Zilda Arns
O governo do Estado do Paraná decretou luto oficial de três dias pela morte da fundadora da Pastoral da Criança e do Idoso, Zilda Arns, de 73 anos, que vivia em Curitiba. Zilda Arns morreu no terremoto de 7,3 graus de magnitude que atingiu o Haiti na terça-feira (12).
Zilda Arns chegou ao país no dia do terremoto para dar uma palestra nesta quarta-feira (13). Ela caminhava na rua com um militar brasileiro quando os dois foram atingidos por destroços de um prédio que caiu por causa dos tremores. 11 militares brasileiros morreram ao total no desastre.
Segundo a assessora da Pastoral da Criança, Zilda Arns estava no país para ajudar crianças carentes e divulgar os trabalhos da pastoral.
Zilda foi indicada em 2006 ao Prêmio Nobel da Paz junto com outras 999 mulheres de todo o mundo.
O Ministério de Relações Exteriores do Brasil anunciou hoje (13) que enviará mais de 10 milhões de dólares em ajuda humanitária ao Haiti. Junto com o dinheiro, também serão enviadas 14 toneladas de alimentos, como leite em pó, sardinha e fiambre. Assim como o Brasil, outros países já se mobilizaram para auxiliar na assistência às vítimas.
Sem redes de comunicação e energia elétrica em Porto Príncipe, ainda não há um balanço de mortes no Haiti.
Zilda Arns chegou ao país no dia do terremoto para dar uma palestra nesta quarta-feira (13). Ela caminhava na rua com um militar brasileiro quando os dois foram atingidos por destroços de um prédio que caiu por causa dos tremores. 11 militares brasileiros morreram ao total no desastre.
Segundo a assessora da Pastoral da Criança, Zilda Arns estava no país para ajudar crianças carentes e divulgar os trabalhos da pastoral.
Zilda foi indicada em 2006 ao Prêmio Nobel da Paz junto com outras 999 mulheres de todo o mundo.
O Ministério de Relações Exteriores do Brasil anunciou hoje (13) que enviará mais de 10 milhões de dólares em ajuda humanitária ao Haiti. Junto com o dinheiro, também serão enviadas 14 toneladas de alimentos, como leite em pó, sardinha e fiambre. Assim como o Brasil, outros países já se mobilizaram para auxiliar na assistência às vítimas.
Sem redes de comunicação e energia elétrica em Porto Príncipe, ainda não há um balanço de mortes no Haiti.
COM INFORMAÇÕES DE:http://blog.ambientebrasil.com.br/?p=1392<