Cargos majoritários permitem fi |
Finalizado o prazo para que vereadores pudessem trocar de partidos por meio da chamada "janela partidária", que expirou no último dia 04 de abril, as bancadas de situação e oposição em Alcântaras "enxugaram" o número de partidos e buscaram ampliar o número de filiados para as siglas com melhor expressão política no município.
De um lado, a cúpula oposicionista que em 2016 reunia cinco partidos, reduziu para três o número de legenda, havendo o Pc do B e PSDB deixado de participar da articulação politica com vistas a campanha eleitoral deste ano. Já a situação, que na última coligação contava com a coadjuvação do PR e PTN também aboliu a contribuição de ambos os partidos e agora pretender reunir esforços através da união entre PDT e PT para lograr êxito no pleito que se aproxima.
Apesar de "extintos" e haverem perdido correligionários para siglas com mais destaque no cenário estadual, a contribuição pessoal de vereadores, ex- candidatos e dos cabos eleitorais parecem estar mantida o que tende a favorecer o fortalecimento de partidos como o PT, MDB e PSOL na cidade, que com o protagonismo político de pessoas experientes em outras campanhas poderão garantir uma fatia do bolo, principalmente na corrida por uma das nove vagas do legislativo.
Até o fechamento desta edição, a reportagem haveria apurado que haveriam migrado de partidos com base no que prevê a lei das eleições, os políticos Cleuvilândia Menezes, Junior Baleia, Regis do Bonfim, Toinha Sergino, Aírton da Carmolândia, Rogério Gago e Gilberto Freire. Na disputa aos cargos majoritários, a união de partidos para prefeito e vice-prefeito, continuam permitidas mesmo após a aprovação da mini reforma eleitoral. Com a redução de partidos e sem coligações a expectativa é que a situação apresente candidatos através do PDT e PT e a oposição lance nomes por meio do PSD, MDB e PSOL
Post. Francisco Freire