EM ALCÂNTARAS ZONA RURAL LIDERA NÚMERO DE FOCOS IDENTIFICADOS
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| Larvas tem sido encontradas dentro de casa (Foto: Endemias Alcântaras) |
Com a chegada das
chuvas no Ceará, o aumento da umidade relativa do ar e a pré-disposição de
reservatórios e lixo acumularem água também aumenta os riscos de doenças
endêmicas transmitidas pelo vetor da Dengue, Chicungunya e Zika.
Em Alcântaras
onde a Secretaria de Saúde já finalizou o primeiro ciclo de visitas na zona
rural, o mapa de monitoramento elaborado pelo serviço de endemias apontou para
quatro focos positivos na sede para o Aedes Aegypit o que representaria um
índice de infestação de 0,20%.
Já na zona rural, onde os trabalhos de
controle e pesquisa tiveram início em 02 de fevereiro a situação já é alarmante
em algumas comunidades, como no Sítio Milagres, onde foram encontrados focos em
90% dos domicílios “ Iniciamos os
trabalhos na primeira semana de
fevereiro e observamos que quase a
totalidade dos focos fica no intra domicílio dos imóveis, em baldes, tambores e
até potes” destacou Eduardo
Alcântara ao afirmar ainda que as comunidades de Bonfim, Pau Ferrado, Santa
Rosa, Espírito Santo, Macaco, Ventura, São Bento e Belém estão recebendo os
trabalhos dos agentes e alguns focos já foram encontrados, mas felizmente os
resultados de laboratório apontaram para larvas do “Culex”, conhecido
popularmente como a famosa muriçoca.
Na sede ao todo foram visitados um total
de 2.032 imóveis. Já na zona rural a estimativa é que os agentes visitem cerca
de 2700 residências.
Post. Francisco Freire
