O PODER E OS INTERESSES
Primeiro de tudo: quem ocupa um cargo público deve atender inescusavelmente aos interesses da sociedade, isso é um dever jurídico, mas posso afirmar também que é um dever cristão! Sendo assim esse atendimento que me refiro não é um problema pessoal, mas coletivo; assim não há espaço para autonomia da vontade pessoal, pois isso é substituído pelo interesse público.
Em nosso tempo histórico parece que nada disso se concretiza no dia-a-dia que vivenciamos. Fala-se muito quando não se pertence à cargo público de Bem Estar Social, mas quando se assume um, tudo muda. Faz todo mundo pensar que todos são iguais. Mas isso não reflete uma verdade, pois existem pessoas bastante convictas, honestas e seguras no que pensam, e no que fazem. De fato muitos são as conjunturas que fazem com que nós nos afastemos de exigir do "Poder" os bens coletivos, mas não se enganem, não se deixem ser derrotados por pessoas que querem inibir as atitudes nesse âmbito.
O Poder, aH! O Poder! É algo muito desejado. É algo que é buscado de forma heróica, muitas vezes, mas quando se consegue parece que não mais progride, só cessa. Montesquieu no século XVIII já falava: "é uma experiência eterna a de que todo homem que tem poder tende a abusar dele; ele vai até onde encontra limites. Quem diria! A própria virtude tem necessidade de limites. Para que não se possa abusar do poder é preciso que, pela disposição das coisas, o poder detenha o poder." A afirmação do Barão de Montesquieu continua tão atual! Na verdade o Poder é uno, e segundo a Constituição Brasileira, o Poder deve vir do Povo, ou ser o próprio Povo! Será que isso ocorre mesmo?
É interessante notar que quem faz parte do Poder Público não deve IMPOR, mas SERVIR. Deve fazer do Poder um DEVER. Pois quem estar no POder não tem o Poder, ele apenas representa o PODER, pois o PODER, como já afirmei, é o próprio POVO. Mas isso na esmagadora maioria não ocorre, pelo menos não vejo (ou sou cego?). Até porque os interesses pessoais e políticos são os que reinam.
Texto: Douglas Alcântara
Primeiro de tudo: quem ocupa um cargo público deve atender inescusavelmente aos interesses da sociedade, isso é um dever jurídico, mas posso afirmar também que é um dever cristão! Sendo assim esse atendimento que me refiro não é um problema pessoal, mas coletivo; assim não há espaço para autonomia da vontade pessoal, pois isso é substituído pelo interesse público.
Em nosso tempo histórico parece que nada disso se concretiza no dia-a-dia que vivenciamos. Fala-se muito quando não se pertence à cargo público de Bem Estar Social, mas quando se assume um, tudo muda. Faz todo mundo pensar que todos são iguais. Mas isso não reflete uma verdade, pois existem pessoas bastante convictas, honestas e seguras no que pensam, e no que fazem. De fato muitos são as conjunturas que fazem com que nós nos afastemos de exigir do "Poder" os bens coletivos, mas não se enganem, não se deixem ser derrotados por pessoas que querem inibir as atitudes nesse âmbito.
O Poder, aH! O Poder! É algo muito desejado. É algo que é buscado de forma heróica, muitas vezes, mas quando se consegue parece que não mais progride, só cessa. Montesquieu no século XVIII já falava: "é uma experiência eterna a de que todo homem que tem poder tende a abusar dele; ele vai até onde encontra limites. Quem diria! A própria virtude tem necessidade de limites. Para que não se possa abusar do poder é preciso que, pela disposição das coisas, o poder detenha o poder." A afirmação do Barão de Montesquieu continua tão atual! Na verdade o Poder é uno, e segundo a Constituição Brasileira, o Poder deve vir do Povo, ou ser o próprio Povo! Será que isso ocorre mesmo?
É interessante notar que quem faz parte do Poder Público não deve IMPOR, mas SERVIR. Deve fazer do Poder um DEVER. Pois quem estar no POder não tem o Poder, ele apenas representa o PODER, pois o PODER, como já afirmei, é o próprio POVO. Mas isso na esmagadora maioria não ocorre, pelo menos não vejo (ou sou cego?). Até porque os interesses pessoais e políticos são os que reinam.
Texto: Douglas Alcântara
