Por iniciativa do O POVO, veio a público o “escândalo dos banheiros” que atingiu frontalmente as figuras do sr. Teodorico Menezes, então presidente do Tribunal de Contas do Estado, e a do seu filho, o deputado Teo Menezes (PSDB). Eles articularam a criação de uma rede de associações, na maioria fantasmas, para celebrarem convênios com a Secretaria das Cidades e assim obter verbas que, em tese, seriam para construir milhares de banheiros para as populações carentes de diversos municípios. A maior parte desses convênios deu-se nas gestões dos srs. Joaquim Cartaxo e Jurandir Santiago, ambos militantes do PT. O novo secretário pegou o trem andando e, por essa razão, não pesa sobre ele a responsabilidade dos demais.
A investigação perpetrada pelo O POVO foi profunda e abrangente e trouxe à luz uma das maiores sujeiras próprias de banheiros, mas como acomodá-la se banheiros e fossas não foram construídos na conformidade dos convênios contratados, pois apenas poucos foram feitos e assim mesmo de forma precária?
A corrupção é inerente à desigualdade social. É inerente à cultura capitalista em que o ter é fundamental, pouco importando como se obtém. Uma república governada pela coligação PT-PMDB não está livre de escândalos, e nesses processos estão de um lado figuras como Antonio Palocci, Delúbio Soares, José Dirceu e outros notórios larápios, e de outro lado, figuras como: José Sarney, Jáder Barbalho, Renan Calheiros, Michel Temer, dos quais não se pode esperar nada além de muitos escândalos.
Gilvan Rocha, gilvanrocha50@yahoo.com.br
Foto tirada do BLOG ALCÂNTARAS 50:
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