20 MIL REMÉDIOS CHEGARÃO AS PRATELEIRAS DE FÁRMACIAS COM NOVOS PREÇOS
Do Jornal o Povo (01.04.2011)
Quase 20 mil medicamentos chegarão às prateleiras com preços mais altos a partir da segunda quinzena de abril. Isso porque entrou ontem em vigor o reajuste de até 6,01% no preço de remédios, segundo autorização concedida no começo de março pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
Os índices de 6,01%, 4,77% e 3,54% fixados pela Cmed atualizam a tabela de Preços Máximos ao Consumidor (PMC) para 2011, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Ipca), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge).
Desde ontem, segundo resolução publicada no Diário Oficial da União, no último dia 9 de março, a indústria farmacêutica está autorizada a vender cerca de 19.260 itens às farmácias com os novos valores. Estão no bolo os remédios de uso contínuo e antibióticos, que têm preços controlados pelo Governo.
Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela Cmed.
Apesar de já estar em vigor o reajuste, os consumidores só sentirão o aumento dos preços a partir da segunda quinzena de abril, segundo informa o diretor tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará (Sincofarma-CE), Maurício Filizola.
“As farmácias devem receber as revistas com os novos preços da indústria nos próximos dias. Portanto, depois disso, e à medida que o varejo for recompondo o estoque, o preço nas prateleiras será reajustado”, afirma.
Sobre os novos valores, o Sincofarma-CE informa que “não tem como saber, antecipadamente, os novos preços de medicamentos específicos”.
Fonte: O Povo Online
Os índices de 6,01%, 4,77% e 3,54% fixados pela Cmed atualizam a tabela de Preços Máximos ao Consumidor (PMC) para 2011, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (Ipca), da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge).
Desde ontem, segundo resolução publicada no Diário Oficial da União, no último dia 9 de março, a indústria farmacêutica está autorizada a vender cerca de 19.260 itens às farmácias com os novos valores. Estão no bolo os remédios de uso contínuo e antibióticos, que têm preços controlados pelo Governo.
Medicamentos de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores determinados pela Cmed.
Em abril
Segundo o Sindicado da Indústria Farmacêutica de São Paulo (Sindusfarma-SP), os índices fixados pela Câmara definem o teto de preços dos medicamentos. “Os preços podem ser menores, mas não maiores do que o autorizado”, explica em nota. A Sindusfarma afirma ainda que, devido a forte concorrência do setor, os preços encontrados serão menores que o teto fixado.A lista com os novos preços já está pronta, mas não foi divulgada.Apesar de já estar em vigor o reajuste, os consumidores só sentirão o aumento dos preços a partir da segunda quinzena de abril, segundo informa o diretor tesoureiro do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Ceará (Sincofarma-CE), Maurício Filizola.
“As farmácias devem receber as revistas com os novos preços da indústria nos próximos dias. Portanto, depois disso, e à medida que o varejo for recompondo o estoque, o preço nas prateleiras será reajustado”, afirma.
Sobre os novos valores, o Sincofarma-CE informa que “não tem como saber, antecipadamente, os novos preços de medicamentos específicos”.
Fonte: O Povo Online